30 setembro 2009

- Fernando Henrique Cardoso

Fernando Henrique Cardoso bem vindo à Criciúma!
Somos do tempo que respeitávamos nossos governantes
e como ex-presidente do Brasil merece sim todo nosso carinho.
Vamos ouvi-lo porque precisamos escutar uns aos outros.
Precisamos das experiências, dos conhecimentos, da cultura.
O Brasil, grande Brasil vive muitas facetas indesejáveis pela
falta de educação, cultura e cidadania.
Bem Vindo Fernando Henrique!

29 setembro 2009

- Cursos de pós-graduação

HERMANN SPETHMANN EM RÍTMO DE PÓS-GRADUAÇÃO

O COLÉGIO HERMANN SPETHMANN fará sua aula inaugural no próximo dia 03.de outubro em dois dos mais procurados cursos da pós-graduação. A Neuropsicopedagogia e Educação Inclusiva e Interdisciplinaridade com ênfase em história e geografia.
Os cursos de nomes longos têm agenda simplificada com aulas presenciais de 15 em 15 dias, sempre aos sábados. Uma equipe de professores vindos dos estados RS/PR/SP e SC estarão ministrando as aulas. O curso terá plano especial para alunos graduando.
Não se pode negar a gama de oportunidades que o Colégio Hermann Spethmann vem oferecendo ao extremo sul, especialmente à Criciúma onde já mantém um currículo ímpar em educação e cidadania com graduações para todas as fases .

25 setembro 2009

- Os 54 Anos do Colégio Madre Teresa Michel

Irmã Anastácia Gonçalves e Beverly Godoy Costa

Com muita justiça a Câmara Municipal de Criciúma prestou homenagem aos 54 anos do Colégio Michel, trazendo autoridades do município, vereadores , prefeito municipal , todos para cumprimentar e aplaudir a caminhada vitoriosa do educandário.

Para a ocasião chegou Irmã Anastácia Gonçalves de 91 anos, a fundadora do colégio e diretora da época em que se formou a primeira turma (1959) muitos desses presentes na sessão solene.
Quatro das professoras da época foram citadas, entre essas Beverly Godoy Costa que abraçou emocionada Irmã Anastácia, justo ela que lhe contratou na década de 50 e por quem guardava muita saudade por terem selado afetuosa amizade.

Noite de abraços, reencontros, coral e oratória brilhante de Irmã Anastácia, com uma lucidez impressionante ao lembrar fatos da época.
Foi aplaudida com a platéia de pé. Vale também o registro do ótimo pronunciamento do prefeito Clésio Salvaro com palavras muito bem colocadas. Representando o governador do estado esteve o secretário regional Luiz Fernando Cardoso. O propositor da homenagem presidente da câmara Edison do Nascimento junto a ilustre convidada Irmã Anastácia descerraram a placa comemorativa afixada nos murais de entrada do colégio.
Ireninha

16 setembro 2009

- Companhia do exercício

Cliente: Companhia do Exercício
Peça publibitária: Outdoor e anúncio de jornal
Campanha: Set/09

14 setembro 2009

- O LIVRO DA DONA NEUZA


Indagorinha cheguei da casa da minha irmã.
Lá rolavam muitas emoções nesta noite, essencialmente com o livro da dona Neuza.

Leia-se Neuza Gomes Simon, uma mulher que de alguma forma esteve presente em nossas vidas. Senão pelos laços de amizades que uniam nossos pais que, por conseqüências geraram identidades diversas mantidas com as Simon.
Ainda que a sociedade perfect tente atribuir alguns deslizes comportamentais em ambas as vidas, não se poderá negar por certo o berço da cultura que conhecemos na biblioteca de Dona Neuza. Claro, que ali não estávamos somente à procura de livros. As viagens com a música dos Secos & Molhados, Genesis Pink, as composições no violão da Simone, poesias e letras, o vulcão hormonal adolescente, Woodstock contribuindo com nossas fantasias e mais um punhado de comparsas de época povoavam nosso dia a dia.
Mas aquela mulher guardava mistérios. Com sua escola de inglês aproximou culturetes, os abastados da época e seus filhos para jornadas do idioma que moveria o mundo, o inglês.
Em nossas jovens cabecinhas admirávamos a fluente conversação daquela dama vaidosa, com acentuado sexy apeal e que conseguia trazer para si muitos adeptos, olhares, perguntas que nós atônitas não sabíamos como bem entender.

Na verdade as escadas da sua biblioteca guardavam nossos sonhos comuns.
Hoje, no alto da maturidade recebi o livro de Dona Neuza em mãos. Quis saber, dela, delas todas, da vida que passou a nossa frente e nem podemos mais dividir.
Estou ansiosa em ler cada linha deste livro, como se ele trouxesse de volta um pouco do meu /nosso passado, quem sabe ele possa compactuar com que vi, com que li, com que observei passar, com as canções que fizemos, com as que não terminamos com nossos sonhos comuns soltos ao destino.

Talvez não tenhamos tido o tato de entender muitas coisas. Na ânsia de viver ficaram pelo caminho atropelos, cacos de amor e amizade que hoje estou tentando juntar.
Como num quebra-cabeça tento entender onde começou esse amor, porque ela me emociona, e também por onde andarão as andorinhas que povoaram nossa amizade.

A bem da verdade vou ler esse livro como uma das ações mais prazerosas deste domingo. Tenho por certo grande curiosidade em talvez identificar personagens, voltar a uma época que de tão linda chega a emocionar ainda hoje. Quem sabe a maturidade nos traga de volta essa nostalgia adolescente que nos remete aos salões do passado, onde imperava a juventude cercada assim ...de tanta gente que deixou saudades.


Ireninha




10 setembro 2009

-Casa Londres

LIÇÕES DE VIDA NA RETROSPECTIVA DE HISTÓRIAS


A jornalista Joice Quadros esteve com outra personalidade da história de Criciúma e região. Dividiu horas agradáveis de entrevista com o alfaiate João Manoel da Rocha, ele que vestiu inúmeros mineiros na época áurea do carvão em Criciúma.

Com “fundo de agulha” como se refere Sr. João adquiriu o comércio atual, um prédio de esquina em plena Praça Nereu Ramos de Criciúma, tombado pelo patrimônio histórico e que neste mês de setembro comemora 43 anos de estrada com conquistas inegáveis.

A matéria produzida por Joice será exibida no canal 20 dentro do programa intitulado Personagens da Nossa História e vale a pena ser vista, revista e aplaudida de onde chegam verdadeiras lições de vida.

- DR. ROGÉRIO - MÉDICO/CONSTRUTOR

Homenagem estadual e inauguração de novo prédio

Criciúma não tem como deixar de render-se ao capricho médico do cardiologista Rogério Peressoni de Castro. Além de uma carreira brilhante na medicina formou dois filhos médicos, Danilo e Gustavo, cirurgiões, técnicos, especialistas que vem herdando bem mais que o lindo consultório do pai, uma clientela fiel aos seus cuidados.

Das filhas vem o cenário do belo, na decoração clássica, distinta de seu bem montado ambiente de trabalho. Em 06 de outubro Dr. Rogério será homenageado na Assembléia Legislativa da capital numa iniciativa da deputada Ada Lili de Luca, como uma das personalidades pioneiras no incentivo ao desenvolvimento da região.

Em Criciúma construiu um prédio no centro da cidade que virou folclore popular, recentemente acabado por uma construtora local e batizado como Loft Peressoni de Castro. Já na vizinha cidade de Tubarão, o médico/construtor inaugura um novo edifício também no mês de outubro, e levará para lá seus convidados e a imprensa para o registro desta nova conquista.



09 setembro 2009

- A CRÍTICA


Sempre fui incentivada, principalmente por minha mãe, a ter um espaço que se denominaria A CRÍTICA. Se posso ser bem entendida sou perfeccionista (embora esteja longe) de alcançar a perfeição. Mas o que se observa, fala sério... Tem vezes que não dá para calar. Evidente que as críticas são construtivas, mesmo porque já diz a bíblia que não devemos julgar e como católica cursilhista e temente a Deus não julgo... Mas comento. Um desses comentários deve ser revisto por clubes e entidades da cidade que reservam a mesa da imprensa Aconteceu em um dos últimos eventos sociais com a imprensa literalmente tendo lugar inadequado, sem visão e ali recebendo até profissionais de cidades vizinhas que chegavam para prestigiar a iniciativa. Entenda-se que a imprensa tem papel importante no contexto, muito justo para quem vai contar do que viu. Sem privilégios, claro, mas com bom senso de entender do conforto de tais instalações para quem está ali para apreciar, reter, contar.

Como feio também estão os dias atuais. Os “bermudões” como sabiamente se refere Luiz Carlos Prates, os meninões de hoje com cachola vazia, gosto musical prá lá de duvidoso além de uma prepotência anormal. Pirralho! Cresça, estude e apareça.
Caetano Veloso na cidade só não basta, têm que cantar o que eles querem. Esquecem que Caetano também já virou gerações e gerações, que está em outro momento e que música bem tocada e bem cantada serve para qualquer repertório. Chatos. Quem sabe queriam ser chamados de leãozinho o resto da vida? rsrs! Vem cá quem tem mais saco prá político, fala sério. Sempre tem não é? Mas é um saco heim? Nem gostaria de chegar nesse tema, mas é inevitável. Aqueles extravasam de poder, posições disputadas como troféus e extorquidas solenemente, com cara de não fiz nada e defesa acirrada dos comparsas. Caras de pau de Caracas velho! Velhotes, dissimulados, falcatruas. Extravase seu vocabulário. Cláudia Leite incentiva... Extravase! Aqui de palavrões. Neles pode. Conta-me cá uma coisa guria, descobriram Criciúma foi? Só pode! A cidade ta virada num território árabe. Devastada, obras, buracos, poeira, rótulas, caminhos e descaminhos, monta, desmontam como acharam problema cara! Acho q nem era uma cidade quem sabe uma ameaça de cidade. Avião que vem que não vem, fizeram tantas leituras que cansaram até seu Diomício no túmulo. Um baluarte como ele poderia ser poupado do nome desse aeroporto. Que coisa! Agora perderam até Belchior. Puxa, parece jogada de marketing, mas já acharam e parece que ele não gostou nem um pouquinho de ser incomodado em seu retiro. De qualquer forma, jogada ou não, o melhor foi voltar a ouvir seus musicões. E que músicas! Longe dos lixões atuais. E se não fosse minha geração musical bicho!...Fala sério.

Ainda que saibamos que o menos é mais, ETA terrina de gente que gosta de holofote, de aparências. São EGOS inflados até os cabelos que acabaram por destruir o time de futebol da cidade. Muito ego. Muita marra. Trabalhar em surdina, se rodear de competência, menos papo e mais ação. O futebol tem dessas, cobrir de ouros pobres mortais que mal conseguem assinar seus nomes. Tudo em nome do talento.
Mas não quero parecer rabugenta antes de lembrar que aprendi muita coisa observando as pessoas. Como elas tratam garçons, crianças, animais, flores e amigos. Posso contar nos dedos aos quais reservei meu troféu. Ainda que possa não parecer importante para muitos, com minha rígida seleção restaram esperanças. Puxa, ainda bem!

Ireninha